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Helsinque, a capital da Finlândia. Vale a pena visitar? Saiba tudo antes de ir.

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Helsinque-fachada

Helsinque fica na Finlândia é um país distante, sem voo direto do Brasil, com uma língua impenetrável e um clima que pode chegar a aterrorizar alguns. O sacrifício que se faz para chegar até lá é grande, sem dúvida, mas como passar por esse planeta sem vislumbrar o famoso sol da meia-noite, sem experimentar uma sauna no país que deu nome ao “evento” ou não visitar a casa do Papai Noel, na improvável Lapônia, uma das regiões mais geladas do mundo? Os espíritos aventureiros, os curiosos, os turistas e os geograficamente inquietos, digamos assim, encaram o “desafio” como parte da sua existência e programam o país como destino de férias.

Mapa da Finlândia e seus vizinhos
Mapa da Finlândia e seus vizinhos. Mapa do Google.

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Helsinque – a chegada

Definitivamente, a viagem de tantas horas vale a pena. Se chegar de navio, vindo de um outro país escandinavo, a visão que se tem de Helsinque é deslumbrante. De longe, dá para ver a branca e impassível Catedral Luterana, localizada na Praça do Senado – este é um dos cartões postais da capital finlandesa.

Helsinque, Finlândia
A bela catedral Luterana, com suas cúpulas verdes, domina o horizonte de quem chega pelo mar.
Praça do Senado, Helsinque, Finlândia
A Praça do Senado, com a Catedral Luterana, os prédios e os ônibus de turismo. Foto: Google.

Helsinque, a porta para a Finlândia

O porto é dos mais modernos e exibe toda a potencialidade do país, através dos navios que chegam e saem carregados de mercadorias. Prédios de até 6 andares desenham um skyline harmonioso, suave e tranquilo da cidade, deixando que apenas as cúpulas das igrejas se sobressaiam no horizonte.

Porto de Helsinque, Finlândia
A bela capital finlandesa e o seu porto. Foto: Pixabay.

Helsinque e a qualidade de vida

Banhada pelo Mar Báltico e cercada de ilhas, Helsinque é uma cidade que oferece um altíssimo nível de qualidade de vida, já foi eleita a melhor cidade para morar pela revista inglesa, Monocle. Boa parte da população usa a bicicleta como meio de transporte e isso inclui ministros, deputados, profissionais liberais, adolescentes, donas de casa e aposentados.

Em Helsinque, assim como em todo o país, todos têm casa própria e o governo dá apoio incondicional quando as pessoas chegam à velhice. Além de todas essas qualidades, a cidade é linda, arborizada, desenvolvida para o bem-estar dos habitantes.

Aeroporto Helsinki-Vantaa

Inaugurado em 1952 para os jogos olímpicos que aconteceram no país, o aeroporto fica a 21 km da Helsinque, na cidade de Vantaa, é um dos mais movimentados dos países escandinavos e o que realiza mais voos. Recentemente, vem passando por uma reforma que foge totalmente do que vemos nos aeroportos mundo afora. O projeto foi inspirado no artesanato e na natureza finlandesa. Em 2022, ele terá um lindo teto de madeira e decoração com pedras, na fachada. Um diferencial que o aeroporto já oferece é o banheiro para cachorro.

Ilustração da fachada do aeroporto Helsinque-Vataan
Ilustração da bonita e original fachada do aeroporto Helsinque-Vataan. Foto do site.

Helsinque: carro, ônibus ou trem?

Táxi

Se você chegar pelo aeroporto, pode escolher entre pegar um táxi, um Uber, trem ou ônibus. De táxi, o trajeto até o centro da cidade dura em torno de 25 minutos e custa entre 45 e 50 euros. No site Taxi2Airport.com, você pode fazer o seu agendamento para este e para qualquer aeroporto do mundo.

Ônibus

A companhia aérea Finnair oferece transporte para a estação de trem, que fica no centro da cidade. As saídas acontecem a cada 20 minutos e o trajeto dura em torno de 35 minutos. Os tickets podem ser comprados, também, online ou na hora de embarcar. Online, eles são 10 centavos mais baratos: €6.60 e se você quiser garantir a volta, €12.10. Duas linhas de ônibus comuns – 615 e 617 – também fazem o trajeto até o centro da cidade por €5.00.  O primeiro deixa você na estação de trem e o segundo, na Hakaniemi Market Square. Mas este só roda de segunda a sexta.

Trem

Esta é mais uma opção para chegar à cidade com conforto, como nas demais opções acima. O trajeto dura em torno de 30 minutos e custa €5.00. Você pode comprar o ticket nas máquinas espalhadas no aeroporto. A linha 1 e a linha P fazem esse trajeto.

Helsinque: onde ficar

O centro da cidade é sempre a melhor pedida e o que a gente sempre recomenda. Isso porque, geralmente, as maiores atrações se concentram no centro, assim como os pontos de transporte público. Como todo mundo sabe, os países escandinavos são mais caros e a hospedagem leva uma boa parte da grana do viajante. Mas é possível achar hospedagem razoável na cidade. Por exemplo, a diária do Hotel Finn, um 3 estrelas que tem ótima localização, custa em torno de 500 reais para 2 pessoas. O Senate Hotel, um 2 estrelas que fica a 200 metros da Catedral, oferece diárias em torno de 400 reais para 2 pessoas.

Helsinque: quando ir

O frio é um quesito a ser discutido, sim. O país fica lá em cima, é cortado pelo Círculo Polar Ártico e, junto com os demais que formam a Escandinávia, tem um clima cuja temperatura varia de 40 graus negativos a 25 positivos. Parece assustador, mas o segredo é ir numa estação amena como a primavera, verão ou outono. Nessas estações, os dias são bastante agradáveis e as noites têm temperaturas que podemos chamar de civilizadas.

Helsinque: o que comer

A gastronomia finlandesa também é um bom motivo para atravessar o oceano e conhecer esse país incrível. Reconhecida pelos ingredientes saudáveis e pela variedade, muitos dos pratos foram influenciados pelos vizinhos que marcaram presença no território finlandês: Rússia e Suécia.

O salmão está presente em várias receitas. Os feirantes em Helsinque, na sua maioria sul-americanos, mostram as diversas maneiras de degustá-lo, ali mesmo nas bancadas: cru, marinado ou cozido no limão. Além de prato principal, ele também é ingrediente para sopas que são tomadas no almoço e no jantar. Além de encontrá-lo em qualquer restaurante, o salmão também está presente no café da manhã.

Maksalaatikko é um prato tradicional feito à base de fígado, com arroz, manteiga, cebola, ovo e passa, servido com uma geleia de lingonberry – uma fruta sueca também usada para sucos e sobremesas, além de outros pratos como purê de batata e mingau de aveia.

A carne tem presença forte na culinária finlandesa – coelho, urso e rena podem ser degustados no Mercado Central e nos restaurante especializados em caça. Em Helsinque, nós experimentamos carne de baleia e de rena.

O pão é um alimento bastante consumido no país. Presente em todas as refeições, você vai encontrá-lo em diversas formas, tamanhos e cores.

O que ver em Helsinque

Helsinque e o seu Mercado Central – Kauppatori

Depois de falar sobre culinária, não tem como não começar pelo Mercado Central, que também é o lugar onde se reúnem os músicos, tocando violão e acordeom, o que dá um toque pitoresco às manhãs na praça. A eles se juntam vendedores de peles, chapéus, luvas e agasalhos, flores, frutas, legumes, peixes e carnes – produtos indispensáveis à população. Alguns pequenos restaurantes também se instalam e servem refeições rápidas aos frequentadores e turistas. A feira, em qualquer cidade ou país do mundo, consiste numa experiência enriquecedora, mas em Helsinque ela pode ser inesquecível. O mercado fica ao lado do porto e é um ponto turístico importante.

Praça do Mercado Central, em Helsinque, Finlândia
A praça do mercado também é o endereço da Prefeitura de Helsinque e do Obelisco da Imperatriz. Foto: Google.
Prefeitura de Helsinque, Finlândia
A Prefeitura de Helsinque é de 1833 e já foi um hotel importante. Em 1901 é que se tornou a prefeitura. Foto: Google.

Helsinque e o Obelisco da Imperatriz – Csarina Stone

O monumento foi construído para lembrar que, em 1835, o Czar Nicolau I e a Czarina Alexandra, da Rússia fizeram uma visita a Helsinque. Quando a Finlândia conquistou a independência, em 1917, o globo e a águia de 2 cabeças foram retirados do topo, mas logo depois o obelisco foi restaurado. Trata-se do monumento mais antigo da cidade, alvo das gaivotas. É preciso ficar atento, pois elas costumam “roubar” a comida dos visitantes. A ousadia das aves inspirou a população que tem denominado os pequenos furtos de Lokkita – gaivota.

Obelisco da Tsarina, em Helsinque, Finlândia
O obelisco foi projetado em granito vermelho por um arquiteto finlandês. Foto: Google.

Helsinque e a Havis Amanda

Junto à Praça do Mercado, fica a Havis Amanda, escultura Art Noveau de uma mulher nua de 1 metro e 94 centímetros, cercada por 4 focas bem animadinhas. Ela é o símbolo de renascimento de Helsinque.

Havis Amanda, Helsinque, Finlândia
Havis Amanda, numa das pontas do parque. Foto: Google.

Esplanade Park

Este parque urbano, estreito e comprido, que se transforma a cada estação do ano, foi inaugurado no início dos anos 1900. Desde então, tem sido uma referência na cidade para encontros, piqueniques, corridas, caminhadas, apresentação de artistas de rua e outras atividades dos felizes moradores de Helsinque. E não pode ficar de fora de um roteiro da cidade. No parque, a gente encontra restaurante, lanchonete, teatro, esculturas, jardins, piscinas, palco, banheiros e espaço para as atividades.

Esplanade Park, em Helsinque, Finlândia
No meio do parque, a estátua do poeta nacional, Ludvig Runenberg. Foto: Google.
Restaurante Kappeli, em Helsinque, Finlândia.
O lindo restaurante Kappeli é irresistível. Vale a parada para um café. Foto: Google.

Sibelius Park – Sibeliuspuisto

O compositor Sibelius nasceu nesse país gelado para os nossos parâmetros e a ele é dedicada uma escultura que fica no parque da cidade. A escultura é formada por 600 tubos de metal, que lembram um órgão e pesa 24 toneladas. O parque fica no centro da cidade. É ali que as pessoas caminham, andam de bicicleta e levam seus filhos para brincar.

Escultura do Sibelius Park, em Helsinque, Finlândia
O Parque Sibelius ganhou esse nome em 1945 em homenagem ao 80º aniversário do compositor Jean Sibelius.

Helsinque, endereço da Igreja Temppeliaukion

Esta igreja cravada na rocha foi fundada em 1969. Situada num dos bairros mais antigos da cidade, a visita vale a pena. O teto da igreja é todo de cobre e por ela estão espalhadas várias obras de arte, inclusive, um órgão que chama a atenção e uma exclusiva pia batismal. A iluminação natural entra pelo teto vazado. Todos os domingos, grupos realizam concertos de música popular, ali mesmo, no altar.

A fachada da Igreja Temppeliaukion
A fachada da Igreja Temppeliaukion
Altar da Igreja Temppeliaukion
O altar da Igreja Temppeliaukion, onde são realizados os concertos.
O interior da Igreja Temppeliaukion e seu famoso teto de cobre.
O interior da Igreja Temppeliaukion e seu famoso teto de cobre.

Em Helsinque, a Catedral Ortodoxa de Uspenski

Esta é a Catedral Ortodoxa de Helsinque, cuja construção foi financiada por paroquianos e doadores privados. A Catedral foi consagrada em 1868, em memória da morte de Nossa Senhora, a pedido do Imperador da Rússia Alexandre II. Na época da sua consagração, a Finlândia era um grão-ducado autônomo do Império Russo.

Para erguê-la, foram usados 700 mil tijolos trazido da Fortaleza de Bomarsund, que foi demolida na Guerra da Crimeia. A catedral está localizada no penhasco de Katajanokkade onde se tem uma bela vista da cidade. Mesmo no alto, ela se destaca pela sua cor, além, claro, do seu estilo arquitetônico. A Catedral Uspenski é considerada a maior igreja ortodoxa da Europa Ocidental.

Catedral Uspenski, em Helsinque, Finlândia
A Catedral é dedicada à memória da morte da Virgem Maria. Foto do site.
A iconostase da Catedral Uspenski
A iconostase da igreja foi pintada pelo artista acadêmico russo Pavel S. Šiltsov. Foto do site
Sonia, Corina e Wilson na Catedral Uspenski, em Helsinque, Finlândia
Eu e meus amigos Corina e Wilson na escadaria da Catedral de Uspenski.

Tuomiokirkko – a Catedral Luterana

Dominando a paisagem na Praça do Senado, está a Catedral Luterana, que é um dos pontos turísticos mais visitados da cidade e localização das cerimônias festivas e outros eventos. Construída em 1852, no seu teto estão as esculturas dos 12 apóstolos, que têm a função de guardar a cidade. No verão, a cripta dá lugar ao Café Kripta, além de ser espaço para concertos e exposições.

Catedral Luterana, em Helsinque, Finlândia
A Catedral recebe uma média de 350 mil visitantes por ano.

Kampin Kappeli ou Capela do Silêncio

Numa das regiões mais movimentadas da cidade está a Capela do Silêncio – que mais parece a arca de Noé. Ela foi construída em 2012 e consiste num espaço de paz e tranquilidade. Ali, a população conta com funcionários capacitados, caso precisem de alguém para conversar.

Capela do Silêncio, em Helsinque, Finlândia
Mais de 350 mil pessoas visitam a Capela do Silêncio, todos os anos. Foto: Google.

Estação Central

Construída em 1919, a principal estação ferroviária da cidade foi eleita como a mais bonita do mundo, em 1013, pela BBC. A estação oferece, além de todas as comodidades par os usuários, 19 plataformas com destinos variados. Um deles é São Petersburgo, na Rússia, que fica a 3 horas e meia. Um sala especial é dedicada ao Presidente da Finlândia e seus convidados. Uma passagem subterrânea leva os usuários a um shopping center, o que facilita muito a vida durante o inverno. Mais de 200 mil passageiros circulam, por dia, na estação.

Estação Central de Helsinque, Finlândia
Com seu estilo Art Noveau, a estação Central abriga a estação de metrô Rautatientori. Foto: Google.

Teatro Nacional da Finlândia

Perto da estação Central, um prédio chama a atenção. Trata-se do Teatro Nacional, fundado em 1872, na cidade de Pori. Até 1902, ele era itinerante. Só nesta data que um prédio foi especialmente construído para ele. Dizem que o teatro é mal assombrado – por pelo menos três fantasmas: uma Mulher Cinzenta desconhecida e os fantasmas dos atores finlandeses Urho Somersalmi e Aarne Leppänen.

Helsinque Teatro Nacional
Três palcos dividem as apresentações do teatro mais antigo do país. Foto: Google.

Museus

Dezenas de museus espalhados pela cidade contam a história do país, retratam as artes plásticas finlandesas, demonstram os hábitos e costumes desde o início da fundação do país. Entre eles, destacam-se o Ateneum, que abriga coleções importantes de arte clássica finlandesa; o Kiasma, que abriga a arte contemporânea e multimídia. No momento, ele está fechado para reforma, mas abre em abril de 2022; e o Museu Nacional, que conta a história do país.

Helsinki Music Centre

Trata-se de uma sala de concerto e centro de música. É, também o endereço da Sybelius Academy, da Finnish Radio Symphony Orchestra e da Helsinki Philharmonic Orchestra. Aberto ao público desde 2011, o prédio é fruto de um concurso entre 30 arquitetos e é composto de sala principal de concertos, que acomoda mais de 1700 pessoas, salas de ensaio, sala de câmara, sala de órgão e outras para apresentações mais intimistas.  Mais da metade do prédio está no subsolo, para o teto ficar alinhado com os prédios vizinhos. Ele já voltou a funcionar depois de um período fechado por causa da pandemia.

Helsinki Music Center, em Helsinque, Finlândia
As paredes de vidro do prédio deixam que toda a beleza do parque entre pelo foyer.

Palácio Presidencial

Este palácio lindo, de cores suaves e arquitetura neoclássica foi inaugurado em 1820. Do século 19 para cá, o prédio foi um armazém, a residência de um rico comerciante, hospital na segunda guerra mundial, quartel-general do Comitê Russo de Soldados e Trabalhadores durante a Revolução Russa. Após a Guerra Civil de 1918, as equipes das tropas alemãs e, mais tarde, finlandesas, foram alojadas no palácio. Após o fim da Guerra Civil, ele foi utilizado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros até 1921, quando finalmente se tornou a residência do Presidente da República.

Palácio Presidencial, em Helsinque, Finlândia
O Palácio fica na Praça do Mercado junto a outros prédios históricos da cidade. Foto: Google.

Saunas

Mas você não pode voltar de Helsinque sem experimentar uma autêntica sauna finlandesa. Na orla da cidade, algumas saunas públicas se destacam na paisagem, embora tenham um design que combina com a natureza. Elas estão abertas a moradores e visitantes. Depois é só dar um mergulho no mar – geladíssimo – Báltico.

Helsinque sauna Loyly
Löyly: uma sauna pública construída com madeira finlandesa para combinar com os arredores. Foto: Google.
Kotiharju Sauna em Helsinque, Finlândia.
Kotiharju: uma sauna dos anos 1920. Foto: Google.

Esticadinha

Se você tiver tempo, outro programa que não deve ficar de fora o seu roteiro é uma visita à Lapônia, uma região formada por partes da Noruega, Suécia e Finlândia. Eu ainda não fiz isso, mas está na minha programação – sonhos a realizar.

Por ser um país tão distante, com costumes e opções tão diferentes do nosso, uma viagem à Finlândia constitui numa experiência das mais ricas, interessantes e, a depender da sensibilidade de cada um, transformadora.

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autor(a)

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Sônia Pedrosa

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comentários

33 respostas

        1. Ceisa,
          Adoraria poder passar essa informação para você, mas não saberia.Acho que as melhores informações, você consegue com a embaixada da Finlândia.

    1. Eu estou com você e faço parte do time que não quer fazer a passagem antes de conhecer a Finlândia. O sol da meia noite é um sonho antigo.
      Seu post está ótimo e muito útil.
      Beijos

        1. PARABÉNS!
          Que postaram bela.
          Cidade maravilhosa.
          Vejo mais uma linda cidade que nunca conhecerei, mas admiro o planeta que estamos, quanta beleza!

          1. Júlio, por que você nunca conhecerá?
            Eu aposto com você que, se você priorizar, vai conhecer, sim, a capital finlandesa.
            Um grande abraço pra você!

          2. Então achei lá muito frio… A comida não era muito satisfatória, o tempero deles é bem forte e a maioria das comidas são frutos do mar e peixes… Uma boa carne bovina grelhada é muito difícil de se achar, e os acompanhamentos cereais e vegetais é praticamente impossíveis… A paisagem é muito bonita, não é uma cidade tão moderna quantas outras capitais pelo mundo mas o que pega mesmo é o frio.

          3. Aragão, que gosta de frutos do mar, lá é um paraíso!
            Eu comi carne de rena e gostei. Sim, o frio é um fator que incomoda bastante. Mas é uma cidade linda, cheia de parques. Eu ainda penso em voltar, desta vez, com meu marido.

  1. Não imaginava essa grande mistura de estilos arquitetonicos em Helsinque! Achei isso muito legal!
    Adorei as dicas de lá! To planejando uma viagem pelos paises ao norte da Europa para 2022, espero que de certo!

  2. Fiquei encantada com Helsinque, a capital da Finlândia. Adorei saber da quantidade de atrativos turísticos e as facilidadesde deslocamento, uma cidade completa. Amei.

  3. Concordo com vc completamente! Apesar das temperaturas um pouco assustadoras, como não presenciar o sol da meia noite ou a Aurora Boreal na Escandinávia? Visitar Helsinque, capital da Finlândia, é um sonho antigo. Depois de ler seu post a vontade só aumentou.
    Seu blog é uma grande inspiração pra mim!
    Beijos. Cintia.

    1. Cíntia, que bom saber disso!
      A Escandinávia é uma região belíssima, que eu tive a oportunidade de conhecer e sugiro a todo mundo.
      Não dá para passar por essa vida sem assistir a esses espetáculos da natureza que só acontecem por lá por cima.
      Muito obrigada pela sua visita e suas palavras generosas.
      Beijo grande!

  4. Nossa quantos atrativos legais em Helsinque !! Confesso que é um lugar que nunca passou pela minha cabeça conhecer, mas eu adorei, ainda mais que sou doida para ver a aurora boreal

  5. Sou louca para conhecer Helsinque, a capital da Finlândia, e os demais lugares do Norte da Europa. Tomara que eu consiga realizar esse sonho logo mais, e seu post com certeza irá me ajudar! Obrigada por compartilhar!

    1. Que bom, Alexandra, que você gostou!
      Espero que ajude, mesmo, este é o nosso propósito.
      Obrigada pela sua visita ao blog e pela mensagem.
      Grande abraço.

  6. Que post maravilhoso e completo. As fotos são muito convidativas e as dicas muito úteis. Terminei o post com a sensação que tinha visitado a cidade.

  7. Morro de vontade de conhecer a Finlândia! Helsinque parece uma linda cidade e o país todo realmente parece valer a dificuldade de chegar lá, são tantas coisas diferentes para se ver…

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