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Zagreb: a capital da Croácia.

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Zagreb, capital da Croácia, vista do alto
Zagreb, capital da Croácia, vista do alto

Geralmente, quem se programa para viajar à Croácia está pensando nas praias, pois o país tem 4.800 quilômetros de costa banhada pelo Mar Adriático. Mas, se todo mundo soubesse um pouco mais sobre Zagreb, a capital do país, certamente, dedicaria mais dias à cidade.

Zagreb, capital da croácia
A praça principal, onde turistas e locais se misturam

Zagreb: a capital da Croácia

Zagreb é a maior cidade da Croácia e tem em torno de 1 milhão de habitantes. Arborizada e florida, suas avenidas são largas, com parques por todos os lados e edifícios suntuosos, novos e antigos, que se misturam com harmonia. Museus, teatros, bibliotecas, universidade se espalham pela cidade e oferecem uma boa programação cultural.

Zagreb, capital da croácia
Avenidas largas cruzam com ruas arborizadas
centro da cidade de Zagreb, na Croácia
É interessante caminhar e observar a arquitetura da cidade
centro da cidade de Zagreb, na Croácia
Os prédios nem sempre estão bem conservados, mas os estilos são interessantes
centro da cidade de Zagreb, na Croácia
Muitos prédios encantam pela diferença.

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Zagreb: como chegar

A escolha da companhia aérea para se chegar a Zagreb, partindo de São Paulo, vai depender muito da flexibilidade, exigência e necessidade de cada passageiro. Não existem voos diretos, mas você pode aproveitar para esticar a conexão e conhecer outra cidade. No nosso caso, fomos pela British e fizemos conexão em Londres e Varsóvia. É só pagar mais uma taxa de embarque.

Você escolhe

Do Brasil, várias empresas fazem o voo – sempre com conexão, longa ou curta – você escolhe: Air France – com conexão em Paris, KLM – com conexão em Amsterdã, British – com conexão em Londres, Lufthansa – com conexão em Frankfurt, Turkish – com conexão em Istambul, Alitalia – com conexão em Roma, Latam – com conexão em Frankfurt, entre outras. Quanto ao preço da passagem, ele também varia. Pra garantir sempre o melhor, o mais baixo, eu compro as passagens na Flytour.

Idioma

Eles falam croata e inglês. Não tivemos problema com a língua em lugar nenhum por onde passamos.

Moeda:

Kuna croata (HRK), que equivale a 15 centavos de dólar.

A cidade

Zagreb se divide entre a parte antiga (Gornji Grad ou cidade alta) e a parte moderna (Donji Grad ou cidade baixa). A grande praça, Praça Ban Jelačić, fica na cidade alta e é onde as duas partes de encontram. No meio da praça, uma estátua do herói nacional – general e ex-governador – homenageado.

Praça Ban Jelačić, em Zagreb, Croácia
Josip Jelačić Bužimski foi um general que lutou pela abolição da servidão na Croácia (diferente de escravidão)
centro da cidade de Zagreb, na Croácia
A praça fica bem no centro da cidade, lugar movimentado e frequentado por locais e turistas

Zagreb: cidade antiga e moderna

Na cidade antiga, ficam os prédios históricos, religiosos, políticos e administrativos. Fomos até la de carro mas, antes de chegar, nós nos perdemos e fomos parar numa área residencial de tirar o fôlego: um bairro repleto de ótimas casas com árvores, parques e jardins, que exploramos sem pressa.

As ruas da cidade alta, em Zagreb, Croácia
Será que existe rua mais simpática do que essa?
As ruas da cidade alta, em Zagreb, Croácia
Imagina morar numa dessas “casinhas” em meio a todo esse verde…

Zagreb: Gradec

Em seguida, retomamos o roteiro. Deixamos o carro num estacionamento e pegamos uma escada, cercada de vegetação, para Gradec, o centro da cidade alta.

Cidade alta, Zagreb, Croácia
Escadas para chegar à cidade alta. Mas é possível, também, pegar um funicular
cidade alta, Zagreb, Croácia
O caminho insinua as belezas que nos esperam na cidade alta

Quando chegamos ao mirante, paramos para observar a cidade de cima e tentar localizar os prédios mais altos: as igrejas.

Zagreb vista do alto
A vegetação serve de moldura para a vista de Zagreb
Catedral de Santo Estêvão em Zagreb, Croácia
Zagreb, do alto, com a Catedral de Santo Estêvão ao fundo
Zagreb vista do alto
Na cidade alta, estamos acima dos telhados de Zagreb

Zagreb: o que ver

Para ver os atrativos mais importantes de Zagreb, seguimos o fluxo – um caminho arborizado, com bancos e mesas, cafés, bares e ateliês. De tão lindo, deu vontade de ficar ali para sempre.

Cidade alta de Zagreb
Nessa passagem, há programação para uma tarde inteira
Cidade alta, em Zagreb, Croácia
A sombra, o banquinho, a mesa e a vista são um convite para fazer uma pausa para um sorvete ou uma cerveja.
Cidade alta, em Zagreb, Croácia
Vários bares como este se multiplicam ao longo da rua
Cidade alta, em Zagreb, Croácia
Sobra criatividade para a decoração jovem e descontraída dos bares e cafés da rua
Cidade alta, em Zagreb, Croácia
A arte também tem espaço nessa rua ensolarada e colorida

Zagreb: quando visitar

Andamos mais um pouco e demos de cara com atores e músicos em ação. Não sei como os atores estavam aguentando todas aquelas roupas, pois o calor estava insuportável. Ainda assim, o verão é a melhor época para visitar o país. Para fugir da altíssima estação, o mês de junho é o ideal – já está quente, mas as férias ainda não começaram.

Cidade alta, em Zagreb, Croácia
os atores em seus cavalos e os músicos conseguiram chamar a atenção dos turistas.

Igreja de Santa Catarina

A cidade alta é uma verdadeira profusão de pontos interessantes. A gente dobra uma esquina e se surpreende com alguma coisa. Assim foi com a Igreja de Santa Catarina, cuja edificação barroca é considerada a mais fascinante da cidade. Construída em 1630 pelos jesuítas, a igreja tem inúmeras obras de arte no seu interior.

Cidade alta, em Zagreb, Croácia
A Igreja de Santa Catarina fica no final de uma rua larga, com prédios importantes dos dois lados

Museu dos relacionamentos terminados

Antes de seguir para Igreja de São Marcos, visitamos o Museu de Relacionamentos Terminados – Museum of Broken Relationships, que reúne objetos e histórias com finais (in)felizes de ex-casais do mundo inteiro. Do Brasil, são 19 histórias. O museu fica num prédio barroco em frente à Igreja de São Cirilo e São Método, na cidade alta. Não é muito grande, mas é interessante. Na entrada, a gente recebe um livrinho, que pode ser em inglês, francês, espanhol e, inclusive, em português, com as histórias.

Museum of Broken Relationships
A discreta entrada do Museum of Broken Relationships
Museum of Broken Relationships
Cada bancada, um objeto e sua respectiva história em croata e inglês
Museum of Broken Relationships
Uma das salas do museu e sua exposição inusitada

O objeto em exposição vai acompanhado de um texto escrito pelo próprio desiludido, digamos assim. Um exemplo é essa bicicleta:

A velha bicicleta vermelha de corrida

“Ele deixou lá, para mim, aquela bicicleta de corrida detonada e comprou uma nova para ele. Eu não tinha espaço na sua nova vida. Eu dei uma olhada, experimentei… Comprei sapatos especiais sem cadarço e corri em volta da Pajotteland para espantar a tristeza. Semana passada, comprei uma nova bicicleta, pensando…que diabos…uma solteirona livre como eu não precisa mais daquela coisa velha”. Danielle, 63 anos.

Museum of Broken Relationships
E eu pergunto: quem precisa de uma bicicleta velha?

Outro exemplo, o mais esquisito que eu achei foi uma crosta de ferida. Vejam o texto:

Crosta de ferida de 27 anos do meu primeiro amor

“Em 1990, meu amigo e primeiro grande amor sofreu um acidente de moto. Como consequência, teve muitas feridas com grandes crostas. O acidente me deixou profundamente chocada, embora nada de grave tenha acontecido. A partir de então, tive um grande medo de perder meu querido. Por essa razão, eu guardei uma de suas crostas, com a ideia (não tão séria) de cloná-lo, no futuro, caso fosse necessário. Eu estava estudando biologia na época. no final, meu medo constante por ele levou ao fim, o nosso relacionamento. Paradoxalmente, meu medo causou exatamente o que mais me assustava.

Eu guardei, até hoje, essa crosta por 27 anos. Embora eu tenha me tornado uma bióloga, há muito tempo perdi o desejo de clonar meu parceiro da época. No entanto, eu ainda luto com meus medos”.

Museum of Broken Relationships
Vale até casca de ferida para lembrar um grande amor?

Café e lojinha

O museu tem um café simpático e uma lojinha muito interessante. Bolsas, camisetas, canecas, chaveiros e outras tantas bugigangas com frases relacionadas a finais e recomeços, com preços razoáveis, esperam pelos visitantes em várias prateleiras. Valor do ingresso para o museu: 30 kunas – aproximadamente, 18 reais.

Museum of Broken Relationships
Canecas, chocolates, cadernos são lembrancinhas do Museum of Broken Relationships
Museum of Broken Relationships
Bolsas coloridas e tênis também são vendidos na lojinha

São Cirilo e São Método

Os dois santos, muito populares na Europa, ganharam uma igreja na mesma rua do Museu dos Relacionamentos Terminados. São Cirilo, ajudado por São Método (ou Metódio) é responsável pela criação do alfabeto cirílico, assim como a expansão do cristianismo entre os eslavos e a tradução da bíblia e outros textos bíblicos. Hoje, mais de 435 milhões de pessoas falam as línguas eslavas e têm acesso a uma tradução da Bíblia na sua língua nativa. Dessas, 360 milhões usam o alfabeto cirílico.

Igreja de São Cirilo e São Método em Zagreb, Croácia.
A igreja foi construída em 1830 e reconstruída após um terremoto em 1880.

Igreja de São Marcos

Dobrando mais uma esquina, a Igreja de São Marcos, paróquia da cidade alta. A data de construção é em torno do ano de 1250, mas ela passou por várias alterações ao longo dos séculos. Incêndios e terremotos também contribuíram para as transformações. De original, mesmo, apenas uma janela e o portal gótico, de 1377.

Igreja de São Marcos, em Zagreb, Croácia
Essa aparência é de 1882, quando a igreja ganhou esse telhado de azulejos

Azulejos no telhado

Os azulejos esmaltados exibem os brasões de armas da Croácia, Dalmácia, Eslavônia e da cidade de Zagreb. No interior, obras-primas do escultor mais aclamado do país, Ivan Mestrovic.

Igreja de São Marcos
O colorido telhado de azulejos esmaltados da Igreja de São Marcos
Interior da Igreja de São Marcos, em Zagreb, Croácia
O interior da igreja com modernos afrescos que representam os reis croatas.

Banski Dvori

Do lado esquerdo da Igreja de São Marcos, fica a sede do governo da República da Croácia. São dois palácios de quatro andares, que representam o executivo croata há mais de duzentos anos, assim como o Palácio Matignon, em Paris ou Downing Street número 10, em Londres.

A sede do governo croata
A sede do governo croata abriga, além da presidência da república, vários órgãos do governo.

Sabor

Embora o parlamento croata tenha funcionado desde o século 13, até o final do século 18, ele ainda não contava com um espaço decente para as reuniões. No início, elas aconteciam na casa de pessoas importantes, que tinham influência nos rumos do país. Depois, junto com o condado de Zagreb e seus tribunais. Até que em 1911, depois de longos anos de construção, o parlamento croata ganhou o seu espaço.

Parlamento croata, em Zagreb, Croácia
A mistura de estilos deu personalidade ao prédio do parlamento croata

Kamenita Vrata

Mais alguns passos e chegamos ao Portão de Pedra, antiga entrada para a cidade alta, que resistiu ao incêndio que destruiu a  muralha da Idade Média. Sobrou apenas esse pedacinho, onde está a imagem da Nossa Senhora da Kamenita Vrata, padroeira de Zagreb, com o Menino Jesus.

Virgem Maria da Porta de Pedra, protetora de Zagreb
no Portão de Pedra está a Capela da Virgem Maria da Porta de Pedra, protetora de Zagreb
capela do portão de pedra, em Zagreb, Croácia
O portão de pedra se transformou numa capela, onde devotos rezam e turistas registram
Capela do Portão de Pedra
Uma capelinha para as orações bem ao lado da imagem da Virgem Maria

São Jorge

Mais adiante, em frente à Portão de Pedra, uma estátua no meio de um jardim me chamou a atenção. Olhei, fotografei de vários ângulos e, pesquisando no google, descobri que era São Jorge. O santo, montado em seu cavalo, é retratado sobre o dragão já morto.

São Jorge e o dragão morto
Agora, a gente sabe que São Jorge matou o dragão

Zagreb: Cidade baixa

Ali perto, nas imediações, ficam a o Teatro Nacional, o Pavilhão de Arte, a Galeria de Arte Moderna, a Klovicevi Dvori, a Galeria dos Velhos Mestres, o Ateliê Mestrovic, o Museu Histórico da Croácia, Museu Arqueológico, Museu de Arte Naif, Museu da Cidade de Zagreb, Museu do Cogumelo, entre tantos museus e galerias da cidade.

Teatro Nacional Croata
O Teatro Nacional Crota, de 1895, fica numa área de jardins e parques conhecida como ferradura verde
Pavilhão de Arte
O Pavilhão de Arte, para as grande exposições do país
A Galeria dos velhos Mestres
A Galeria dos velhos Mestres abriga uma coleção de obras do século 14 ao 19. Foto: Google Street
Galeria Mestrovic
Na Galeria Mestrovic, com mais de 300 obras do maior escultor do país: Ivan Mestrovic. Foto: Google Street

O ponto central dessa área é a Catedral de Santo Estêvão. A igreja é antiga, de 1024, mas sofreu, também, com o terremoto de 1880, que destruiu o campanário e o domo. Um pouco antes, em 1242, também foi destruída pelos mongóis. Ao lado dela está o Palácio do Arcebispo.

O Centro da cidade
Na cidade baixa, o antigo e o novo se misturam
ZAGREB-A-CAPITAL-DA-CROÁCIA
Um pedacinho do Palácio do Arcebispo lembra um castelo medieval
ZAGREB-A-CAPITAL-DA-CROÁCIA
A única foto da Catedral que eu tenho é noturna. Ao lado, o Palácio do Arcebispo.

Tkalčićeva Street

Perto da Catedral, uma rua inteira de bares, restaurantes e cafés animados reúnem locais e visitantes. Há muitos anos, a rua era um riacho e por ali existiam muitos moinhos de água. Tempos depois, após cobrirem o riacho e derrubarem os moinhos, muitas casas foram construídas. Já no século 20, a rua foi pavimentada e modernizada e as casas deram lugar a lojas e pequenas empresas. Na virada do século 20, na Tkalčićeva Street, funcionava o bordel da cidade.

tkalčićeva street
Tkalčićeva street, colorida e arborizada, é programa para uma tarde inteira
Tkalčićeva Street
O nome da rua homenageia um famoso historiador e padre croata – Ivan Krstitelj Tkalčić

Museu da Tortura

No número 14 da Rua Radićeva, entre o Museu Arqueológico, Museu da Ilusões e o Museu da Cidade de Zagreb, fica o Museu da Tortura. Só eu eu meu sobrinho, Gustavo, entramos para ver. São 70 peças e instrumentos de pura maldade e violência usados desde os tempos mais antigos aos atuais. A proposta do museu é lembrar que a violência surge do medo do desconhecido e que a nossa existência é submetida, dia a dia, a diversos tipos de tortura visíveis e invisíveis: bullying, assédio moral, psicológico e violência doméstica.

Museu da Tortura
A entrada é discreta, fica no primeiro andar de uma galeria e o ingresso custa 5 euros e 20 centavos

Na entrada do museu, uma placa com a frase do Mahatma Gandhi: “você pode me acorrentar, você pode me torturar, pode até destruir o meu corpo. Mas você nunca vai aprisionar a minha mente”.

Museu da Tortura
Por toda a vida, Gandhi lutou pela paz, pela liberdade e pregou a não violência.

As poucas salas do museu são escuras e os instrumentos são iluminados com um foco de luz. Assim, é criada uma atmosfera de mistério. Dá arrepios. No museu, também são exibidos filmes que mostram como o instrumento em foco é usado.

Museu da Tortura
A guilhotina é um dos instrumentos em destaque na exposição
Museu da Tortura
Na minha opinião, o pêndulo é o instrumento mais cruel.
Museu da Tortura
Nessa cadeira, a pessoa sentava e um capacete incandescente era colocado na cabeça.

Zagreb é muito mais que isso. A capital croata merece, pelo menos, 3 dias de visita – para ser apreciada sem pressa.

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autor(a)

Sônia Pedrosa

Sônia Pedrosa

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25 respostas

          1. Uau! Que post incrível e super completo sobre os atrativos turísticos de Zagreg e todas as informações importantes para um roteiro de viagem quanta opção de linhas aérea para se chegar lá. Quero muito conhecer a Croácia, esse lado não tão popular da Europa, amo conhecer o pouco conhecer, o diferente. Vou salvar este ” Zagreb: a capital da Croácia” Pra traçar o meu roteiro por lá. Estou impressionada com o Museu da Tortura. Qual a idade mínima pra entrar lá?

          2. Dayse, a Croácia é um país espetacular. Nossa viagem não decepcionou. Zagreb é uma capital linda, cheia de atrativos e história.
            A entrada das crianças no museu da tortura é permitida. Dependendo da idade, elas nem vão entender alguma coisa.
            Muito obrigada pela visita.
            Grande abraço.

  1. Majestosos cenários e , mais uma vez, você nos encanta, Sonia, com tanta beleza e curiosidades….Obrigada belalinda amiga querida!

  2. Cenário espetacular… Cidades aconchegantes, lindas e encantadoras! Muito legal acompanhar e conhecer um pouquinho desse mundo majestoso!

  3. Que incrível esse post! Não sabia que Zagreb era tão linda e que tinha tantas atrações! Já fiquei com vontade de conhecer

    1. Ângela,
      Zagreb ´uma cidade linda, assim como todo o país.
      Vale a pena programar uma viagem para a Croácia e aproveitar o verão por lá.
      Temos vários posts sobre o país, confira!
      Grande abraço.

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