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Copenhague: o que há para ver na capital do país dos contos de fadas

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nyhavn

Talvez por ser o berço de Hans Christian Andersen, Copenhague, na Dinamarca, até parece um conto de fadas ou um sonho, sei lá… Depois de 4, 5 dias na cidade, é que a gente percebe que tudo aquilo é bem real! Ruas bem cuidadas, inteiras, com ciclovias e transporte de qualidade – para todos. Inclusive, para os políticos, que lá, costumam usar a bicicleta para ir ao trabalho. Aqui, nesse post, vamos tentar mostrar por que Copenhague é tão festejada mundo afora.

Copenhague o que ha para ver no pais dos contos de fadas copenhagen
Copenhague é uma das cidades mais bonitas da Escandinávia. Foto: Pixabay.

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Copenhague, a capital da Dinamarca

Para se ter uma ideia da excelência desta cidade, a sugestão é idealizar uma metrópole perfeita, com uma rede de ruas para pedestres, cercadas de bons cafés e restaurantes; ciclovias que garantem um sistema tranquilo e democrático de transporte e livre da poluição; vários palácios reais e ricos museus espalhados por todos os lados; um incrível parque de diversões bem no centro da cidade, onde todos podem ter acesso aos festivais e concertos ao ar livre; um porto funcional, e o melhor: uma cidade que desconhece pobreza, desigualdade social, criminalidade e mendicância, onde 90% da população têm casa própria.

Copenhague: portal para a Escandinávia

O reino da Dinamarca é considerado a porta de entrada para os demais países escandinavos. Mais de 450 ilhas formam o país de Hans Christian Andersen, Sorem Kierkegaard e Karen Blixen, seus filhos mais célebres. O primeiro, pelos seus contos de fadas – O Patinho Feio, A Roupa Nova do Imperador e A Pequena Sereia, entre outros. O segundo, um existencialista que influenciou, definitivamente, várias gerações de pensadores escandinavos. E a terceira, uma baronesa, mais conhecida pelo pseudônimo de Isak Dinesen, consagrada pelos seus romances: Out of Africa e Babbette’s Feast, que inspiraram os premiados filmes “Entre Dois Amores” e “A Festa de Babette”.

Mapa da Escandinávia
Escandinávia: região da Europa que abrange, a Dinamarca, a Noruega, a Suécia, a Finlândia e a Islândia. Google.

Copenhague: quando ir

Se você morre de medo do frio, a época ideal para visitar a Dinamarca é longe do inverno, quando a temperatura cai vertiginosamente. Nesses meses, que vão de novembro a março, é verdade, a cidade fica irresistível, coberta pela neve. Mas o verão e a primavera são imbatíveis. As pessoas vão para as ruas, para os parques, ávidas por sol. Há uma alegria no ar, um desejo de aproveitar a vida, entende? Nós fomos na primavera e a experiência foi inesquecível. Portanto, veja o que mais lhe agrada e marque a sua viagem.

Copenhague: onde ficar

O centro da cidade concentra grande parte das atrações, além de ser a maior região hoteleira da cidade. Por isso, é mais procurada pelos turistas. Daí, os preços serem um pouco mais elevados. Quem viaja com o orçamento mais apertado, pode escolher o bairro vizinho, Vesterbro – um dos mais descolados da cidade. De qualquer forma, nos hotéis mais simples do país, a limpeza está garantida, como é o caso do Cabinn City, super bem localizado e com diárias a partir de 468 reais.

Cabinn City Hotel, em Copenhague, Dinamarca
Cabinn City Hotel: opção de bom custo no centro de Copenhague. Foto: Google.

Copenhague: o que ver

Copenhague, Dinamarca
A linda capital dinamarquesa se oferece inteira aos visitantes. Foto: Google.

Pernas para que te quero

Esta sempre é a melhor programação em uma cidade que a gente ainda não conhece: bater perna, caminhar sem destino, deixar se perder e ser levando para onde o coração mandar. Não tem erro. Este é um risco que todo viajante precisa correr. E isso, você pode fazer de duas formas: a pé ou de bicicleta. Em Copenhague, todos usam a magrela para absolutamente tudo: trabalhar, passear, exercitar-se…

Estacionamento de bicicletas em Copenhague, Dinamarca
A bicicleta é parte da rotina dos moradores de Copenhague. Foto: Pixabay.

Copenhague e o Tivoli Park

Aberto de abril a setembro, desde 1843, o parque recebe, anualmente, mais de quatro milhões de visitantes. Trata-se de um dos parques de diversão mais antigos da Europa e, também, um dos mais bonitos, a melhor referência em se tratando de lazer e entretenimento. Diariamente, um programa completo de concertos ao ar livre, teatro, dança, jazz, pantomimas e outros eventos atrai um imenso público. A maior parte da programação é grátis ou tem preços bastante acessíveis. Além disso, o parque tem ótimos restaurantes. Na primavera, 400 mil flores, sendo que 100 mil são tulipas de todas as cores, e uma iluminação especialmente produzida destacam o parque, entre tantos outros no mundo.

Tivoli Park, Copenhague, Dinamarca
Tivoli Parque – um ícone de Copenhague. São 135 DKK para entrar – 21 dólares. Foto: Pixabay.

Copenhague e o centro da cidade

Próximo ao Tivoli, fica a Praça da Prefeituracoração da cidade, onde as manifestações populares e eventos políticos acontecem. Subindo os cem metros da torre da prefeitura, pode-se ter uma linda vista de Copenhague. A construção é de 1892 e foi inspirada na arquitetura medieval. A mais importante avenida da cidade passa pela praça, é a Hans Christian Andersen e, do outro lado, fica a Stroget, a mais longa rua de pedestres do mundo, onde se pode fazer boas – e caras – compras, onde estão as melhores grifes, prédios históricos, monumentos, fontes, restaurantes, bares e cafés. Nas imediações, fica a Helligåndskirken, catedral de Copenhague, o mais antigo templo religioso da cidade, construído no século XIV.

Prefeitura de Copenhague, Dinamarca
A Prefeitura de Copenhague fica num prédio histórico. Foto: Pixabay.
Stroget, em Copenhague, Dinamarca
A Stroget – endereço das melhores grifes do mundo.
Helligåndskirken, Copenhague, Dinamarca
A programação de eventos da igreja é intensa – exposições, apresentações do coro das crianças, entre outros.

Copenhague e as áreas verdes

Em 2015, uma lei municipal, que dizia que todo morador da cidade deveria ter uma área verde ou uma praia a 15 minutos a pé de casa, foi decretada. E não é que eles cumprem direitinho essa lei? Desde então, novos parques e áreas verdes surgiram na cidade. O mais antigo dos parques e também o mais visitado é o do Castelo Rosenborg – o Jardim do Rei, cujo paisagismo foi concebido por Christian IV. Por ano, o parque recebe mais de 2 milhões e 500 mil visitantes.

O Jardim do Rei, em Copenhague, Dinamarca
O Jardim do Rei – parque preferido para os piqueniques dos moradores. Foto Google

Copenhague e seu cartão postal: Nyhavn

Cartão postal e ponto de referência, o Nyhavn é o antigo porto que, depois de reformado, transformou-se num dos belos cenários da cidade. É lá que as pessoas se reúnem no final da tarde para uma cerveja, ouvindo o som dos músicos que ali se instalam, em busca de “reconhecimento”. São restaurantes e bares animadíssimos. O povo dinamarquês é extremamente simpático. A língua impossível não é problema, uma vez que todos falam, pelo menos, o inglês. É lá, também, que se pode pegar um barco e passear pelos canais que cortam as ilhas desse reino.

Nyhavn
Cartão postal da cidade, o Nyhavn é o local que não pode faltar no seu roteiro de Copenhague. Foto Pixabay
Passeio de barco em Copenhague, Dinamarca
Um passeio de barco tem que fazer parte do seu roteiro. Foto: Pixabay.

Copenhague: castelos e palácios

Entre as edificações mais fantásticas da cidade e arredores, estão os castelos e palácios, cada um mais bonito que o outro, com histórias interessantes. O Amalienborg Palace é a residência oficial dos reis da Dinamarca. O palácio é formado por quatro mansões de 1760, em estilo rococó, em torno de uma praça de paralelepípedos. No centro dessa praça, tem uma estátua de Frederik V sobre um cavalo, que dizem ter custado mais do que a construção das 4 mansões juntas.

Amalienborg, em Copenhague, Dinamarca
O Amalienborg é uma das atrações da cidade de Copenhague. Foto Google.

Amalienborg Palace

A troca de guarda do palácio acontece diariamente a partir das 11:30, mas só quando a rainha está em casa. Nesse caso, a troca é tão formal quanto a inglesa, com direito a banda de música e marcha. Em 1994, o palácio abriu as suas portas, pela primeira vez, à visitação pública, de algumas salas oficiais e particulares. Os destaques são o escritório do Rei Christian IX, as salas de visitas de sua esposa, a Rainha Louise, o gabinete do Rei Christian X, o escritório do Rei Frederik VIII, com mobília, candelabros e utensílios originais, além de uma galeria de joias e roupas.

A troca de guarda do Amalienborg
A troca de guarda do Amalienborg é um ritual formal aberto à população e visitantes. Foto: Pixabay.

Rosenborg Palace

Outro palácio magnífico é o Rosenborg Palace, residência de verão do rei Christian IV e, durante o século XVII, residência real. Hoje, os visitantes podem andar pelos apartamentos mobiliados com opulência, pelo calabouço, onde estão os objetos mais valiosos do reino – a joias da coroa, coroas e colares, espadas incrustadas com joias pertencentes à família real. Em exposição, a roupa que Christian IV usou no dia em que perdeu um olho e os brincos que mandou fazer para a sua amante, a partir de fragmentos de uma bala. Nos jardins, uma belíssima coleção de plantas esculpidas consome bastante tempo do visitante. Todos costumam ficar deslumbrados com o que veem.

Rosemborg Castle em Copenhague, Dinamarca
O majestoso Rosemborg cobra 120 kr (19 dólares) para adultos e 75 kr (11 dólares) para estudantes. Foto: Google.

Kronborg Palace

O castelo de Kronborg está situado a 46 quilômetros de Copenhague, perto da cidade de Helsingor, no estreito de Öresund, entre a Dinamarca e a Suécia, com apenas 4 quilômetros de largura. Por isso, ele foi construído nesse local, considerado estratégico. Por mais de 400 anos, ele serviu para cobrar pedágio às embarcações que tinham que passar por ali. Ele foi também prisão de escravos “mal comportados”. No Kronborg, os aposentos reais, a sala de banquete, os calabouços e a estátua do líder viking Holger Dansker podem ser visitados.

Kronborg, em Copenhague, Dinamarca
O Kronborg é conhecido como o castelo de Hamlet, onde Shakespeare ambientou sua peça famosa várias vezes.

Outros Monumentos de Copenhague

Saindo um pouco dos castelos, uma visita obrigatória é a Pequena Sereia. A mais popular escultura da cidade fica sobre uma pedra, mas é menor do que se pode imaginar. Mas, nem por isso, insignificante. Criada em 1913, por Edward Erikson, inspirado pelos contos de Andersen, a Pequena Sereia já foi, várias vezes, vandalizada. Mesmo assim, é querida pelos habitantes da cidade.

A Pequena Sereia, em Copenhague, Dinamarca
A pequena escultura tem mais de cem anos e recebe mais de 1 milhão de turistas, por ano. Foto Pixabay

Rundetarn

Trata-se de uma torre do século 17, construída pelo Rei Christian IV, com o propósito de ser um observatório astronômico. A ideia era que os astrônomos da Universidade de Copenhagen olhassem as estrelas muito acima das luzes e da fumaça da cidade. O observatório fica no topo da torre e é o mais antigo da Europa. Este é um dos pontos turísticos mais visitados da cidade e fica bem no centro. Para chegar ao observatório, que fica no topo, a gente sobe por uma rampa que dá 7 voltas até chegar ao fim. Para entrar, adultos pagam 40 DKK (aproximadamente 6 dólares) e crianças, de 5 a 15 anos, 10 DKK

Rotunda
A altura da torre é 34,8 m, de onde temos uma vista de 360 graus
Rotunda
A Rampa em espiral é a via principal da Rotunda e dá acesso ao Salão da Biblioteca.

Copenhague e a sua Opera House

Considerada uma das mais modernas do mundo, a Opera Nacional da Dinamarca também foi uma das mais caras já construídas: 2,5 bilhões DKK, em torno de 314 milhões de dólares. Inaugurada em 2005, a Opera pode acomodar até 1703 espectadores, dependendo do tamanho da orquestra. São 6 palcos principais. Um deles é visível ao público e os outros, para os ensaios. Trata-se um dos edifícios que mais chama a atenção, no centro da cidade, todo em vidro e aço. Apesar de elogiado por locais e visitantes, o arquiteto Henning Larsen, responsável escreveu um livro depreciando a obra.

Fachada da Opera Nacional
A Opera Nacional da Dinamarca fica próximo a outros pontos importantes da cidade. Foto Google.

Biblioteca Real da Dinamarca

Outro prédio que chama bastante a atenção de todos é o da biblioteca, denominado Diamante Negro. Localizado em Christianshavn, pertinho do porto, ele foi construído com granito preto, vindo do do Zimbábue e polido na Itália. Inaugurado em 1999, é a maior biblioteca de toda a Escandinávia – uma extensão da antiga Biblioteca Real de Copenhague, ligada a ele por diversas passagens. Além de biblioteca, com 6 salas de leitura e mais de 470 cadeiras, o Diamante Negro também oferece um auditório com mais de 600 lugares, espaço para exposições, livraria, Museu Nacional de Fotografia, um pequeno museu sobre desenho animado, restaurante, café e terraço. Mais de 200 mil volumes estão distribuídos entre 2 pavimentos.

Fachada do Diamante Negro
À noite, com tudo iluminado, a biblioteca parece flutuar sobre as águas. Foto Google.

Christiania

Esta já foi uma área abandonada, mas na década de 70, foi invadida por um grupo de pessoas, cujo objetivo era fundar uma sociedade baseada na liberdade. Desde então, virou o Município Livre de Christiania. A tal invasão deu certo e hoje é um exemplo de vida alternativa. Há algum tempo estigmatizada pela população, Christiania é uma linda vila que tem na serralheria sua principal fonte de renda. O pagamento de aluguel e impostos vai para a própria vila, que se sustenta sozinha. Além de casinhas coloridas, perfeitamente integradas à paisagem local, a vila tem cafés e restaurantes charmosos e fica a 20 minutos de caminhada do final da Stroget.

Christiania
Com uma população maior que 850 pessoas, Christiania se considera autossuficiente. Foto: Pixabay.

Copenhague e os museus

O Nationalmuseet é um dos principais museus da cidade. Neste museu, estão expostas a história e a cultura do povo dinamarquês, desde os vikings, passando por antiguidades, artefatos pré-históricos e militares. Trata-se do maior museu de arqueologia e história natural do país. Com sorte e se for verão, um show musical faz parte da programação do museu.

Museu Nacional
O belíssimo prédio do Museu Nacional guarda boa parte da história do país. Foto Google

Outros museus em Copenhague enriquecem a vida cultura da cidade: Museu de Karen Blixen, o Museu Louisiana de Arte Moderna, o Museu da Luta pela Liberdade da Dinamarca, Museu da Música, Museu da Guerra, o Ny Carlsberg Glyptotek, com mais de 10 mil obras de arte e objetos, arqueológicos, arte francesa e dinamarquesa do século XIX.

Fachada do Glyptotek
O museu foi fundado pelo cervejeiro Carl Jacobsen, maior patrono da arte dinamarquesa. Foto Google.

Comer e beber

A noite de Copenhague oferece um leque variado de opções de lazer. Se for no inverno, as pessoas preferem ambientes fechados, claro, mas no verão, o lugar certo é o Tivoli, com seus restaurantes, museu e vários shows conforme a programação. O Nyhavn também costuma ser uma referência – os fins de tarde costumam ser lá, regados a muita cerveja e música.

Gastronomia

Teatro, cinema, shows e boates são outras opções disponíveis na cidade, além dos restaurantes com a divina comida dinamarquesa. O país é famoso pelos seus sanduíches abertos, chamados Smorrebrod, palavra que significa, literalmente, pão com manteiga. Mas o Smorrebrod é muito mais que isso: o pão recebe os recheios mais incríveis e saborosos que se possa imaginar, desde uma simples fatia de queijo até os deliciosos camarões adocicados.

Um típico buffet dinamarquês começa com peixe, seguido de carne, queijos, frutas e sobremesas. Entre os pratos quentes, uma boa sugestão para o jantar é o Fricadeller, que são bolos de carne de porco picada, com cebola e ovo, acompanhados de salada de batatas e legumes em conserva. Mas as opões são muitas e todas devem ser experimentas. O Morbrad é lombo de porco na brasa, servido com molho cremoso. Os Crov Birkes são deliciosos pãezinhos servidos no café da manhã, que tiram qualquer um da dieta.

Perto do Nyhavn, fica o Told og Snaps, um clássico restaurante dinamarquês, especializado em sanduíches abertos. Para o almoço, tudo é preparado de manhã, peixes e carnes são defumados no próprio restaurante, pelos chefs. O cardápio oferece smørrebrød clássicos, como o Dyrlægens Natmad, que leva pão de centeio com patê de fígado, carne salgada e carne de porco. Importante provar outra especialidade da casa: o schnapps, uma aguardente feita com mel e anis.

Told & Snaps - endereço de restaurante típico.
Told & Snaps – endereço das delícias típicas da Dinamarca. Foto: Google.

Além do schnapps, siga a tradição dinamarquesa e peça, também, uma cerveja Carlsberg ou Akvavit, um destilado à base de batata, com 90 graus de graduação. Embriagar-se é um risco que se corre, ao experimentar a aguardente. Mas mais embriagante que Copenhague, impossível!

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autor(a)

Sônia Pedrosa

Sônia Pedrosa

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comentários

26 respostas

    1. É verdade, Diego, Copenhague tem muito a oferecer aos visitantes em termos de arquitetura.
      Nós ficamos encantados com a cidade.
      Obrigada pela visita!

    2. Que lugar incrível. Ainda não conheço Conhenaque, ou melhor, nada da Dinamarca. Fiquei chocada e apaixonada com o seu post. Perfeito esse lugar né?

      1. Normeide, a Dinamarca merece toda a sua atenção. É um país lindíssimo, civilizado, com mil opções para os visitantes.
        A Dinamarca merece a sua visita, com certeza.

  1. Encantada com essas fotos maravilhosas. Copenhague é linda, apaixonada. Adorei conhecer os atrativos turísticos que há para ver na capital do país dos contos de fadas.

  2. Realmente Copenhague é a capital dos contos de fadas, e exatamente por isso quero tanto conhecer (rs). Quando puder ir até lá venho aqui nas suas dicas para saber o que ver por lá. parabéns pelo post.

    1. Que legal, Patrícia!!! Realmente, a Escandinávia de um modo geral é um espetáculo, região digna de muitas visitas.
      Programe-se para visitar!
      Grande abraço.

    1. Sylvinha, vale super a pena conhecer a Dinamarca. País lindo, povo bonito e simpático, qualidade de vida na estratosfera… pura inspiração para nós, brasileiros.

  3. Morro de vontade de conhecer Copenhague e pelas suas fotos, fiquei com mais vontade, realmente parece um pais dos contos de fadas! Adorei as comidas típicas, já quero

  4. Copenhague está na minha bucket list e seu post sobre o que há para ver na capital do país dos contos de fadas me deixou ainda mais louca para conhecer o lugar!

  5. Tô apaixonada pela cidade e adorei saber o que há pra ver em Copenhague. Realmente a Dinamarca deve ser um país dos contos de fadas mesmo, um sonho conhecer. Adorei as fotos!

    1. Que bom que você gostou, Daniel!
      Copenhague é uma cidade linda e todo visitante tem vontade de voltar para revê-la, de tantas experiências boas que viveu por lá.
      Espero que você realize seu desejo e vivencie os melhores momentos na cidade.
      Grande abraço.

  6. Nossa gente, Copenhague é um destino que quero muito conhecer, de tanto ouvi falar e ler a respeito das belezas e da qualidade de vida que se tem lá. Os moradores têm uma qualidade de vida exemplar. Imposto é bem pesado, mas vale cada centavo que se paga, uma vez que tudo retorna para o contribuinte. Um verdadeiro sonho, que na verdade é a Realidade, que o nosso país deveria imitar. Adorei as dicas do que há para ver na capital da Dinamarca.

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